
É dia de começar,
de ter força e boa vontade,
de estar disposto.
É um dia depois da viagem,
quando as lembranças começam a desaparecer.
Pelo menos pra mim, que não vou ficar falando da viagem.
Sou do tipo que não fica falando muito do que aconteceu,
parece que qdo eu contar algo,
aquilo que realmente aconteceu,
acaba de perder a chance de contunuar, tal como foi,
cai enfraquecido pela minha versão dos fatos,
fadada a ser uma visão entre tantas.
Parece um a grande frescura da minha parte, dizer isso,
mas não é, mesmo.
Eu sinto que é dessa forma e contra meu sentimento nada se pode alegar.
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Ao contrário de minha concordância com Zeca Baleiro em um post passado,
agora queria ser feliz, ou triste, tanto faz.
Não queria estar no limbo do fim de uma viagem,
rumo a uma semana "comum".
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Sabia que tinha que escrever sobre isso,
assim que comecei um incômodo foi se dissipando...
Parece que muitas coisas mudam e a vida continua a me surpreender.
Voltar de uma viagem dessas não foi doloroso como de outras vezes.
Conhecer um pouco melhor as pessoas e a mim mesmo,
nunca deixa de ser impressionante, as vezes amargo,
as vezes, de nos fazer sorrir, sempre essencial.
Aquilo tudo que deixamos no passado,
mais, ou menos recente,
pode nos acorrentar, pesar, ressentir...
Muitas vezes me fez melancólico, com medo de perder,
o que, na verdade, já não tinha.
Ai, que graça, toda essa falação minha.
Quanta falta de ritmo e compasso,
Quantas idéias atravessadas, sobre tantas coisas...
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Engraçado como a gente esquece que não esta na vida,
para congelar no feezer e depois esquentar no microondas.
Tudo passa e é essa passagem a razão de sermos assim e aqui.
Aqui são todos os lugares de nossas vidas,
cenários únicos dessa novela,
assim, todos esses sentimentos que temos,
e os outros nunca poderão entender,
agora, é o tempo e toda essa história,
me dizendo que essa é a hora,
de sorrir, calar e em silêncio, dar graças...
Boa noite.
de ter força e boa vontade,
de estar disposto.
É um dia depois da viagem,
quando as lembranças começam a desaparecer.
Pelo menos pra mim, que não vou ficar falando da viagem.
Sou do tipo que não fica falando muito do que aconteceu,
parece que qdo eu contar algo,
aquilo que realmente aconteceu,
acaba de perder a chance de contunuar, tal como foi,
cai enfraquecido pela minha versão dos fatos,
fadada a ser uma visão entre tantas.
Parece um a grande frescura da minha parte, dizer isso,
mas não é, mesmo.
Eu sinto que é dessa forma e contra meu sentimento nada se pode alegar.
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Ao contrário de minha concordância com Zeca Baleiro em um post passado,
agora queria ser feliz, ou triste, tanto faz.
Não queria estar no limbo do fim de uma viagem,
rumo a uma semana "comum".
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Sabia que tinha que escrever sobre isso,
assim que comecei um incômodo foi se dissipando...
Parece que muitas coisas mudam e a vida continua a me surpreender.
Voltar de uma viagem dessas não foi doloroso como de outras vezes.
Conhecer um pouco melhor as pessoas e a mim mesmo,
nunca deixa de ser impressionante, as vezes amargo,
as vezes, de nos fazer sorrir, sempre essencial.
Aquilo tudo que deixamos no passado,
mais, ou menos recente,
pode nos acorrentar, pesar, ressentir...
Muitas vezes me fez melancólico, com medo de perder,
o que, na verdade, já não tinha.
Ai, que graça, toda essa falação minha.
Quanta falta de ritmo e compasso,
Quantas idéias atravessadas, sobre tantas coisas...
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Engraçado como a gente esquece que não esta na vida,
para congelar no feezer e depois esquentar no microondas.
Tudo passa e é essa passagem a razão de sermos assim e aqui.
Aqui são todos os lugares de nossas vidas,
cenários únicos dessa novela,
assim, todos esses sentimentos que temos,
e os outros nunca poderão entender,
agora, é o tempo e toda essa história,
me dizendo que essa é a hora,
de sorrir, calar e em silêncio, dar graças...
Boa noite.