05 dezembro 2006

Entre xingar e orar


Eu ainda fico sem jeito e com vontade de rir.

O poder cega e o rancor corrói,
O medo entrega, tudo que mais lhe dói.

Besteira pouca é bobagem, deve ter muito mais ainda por vir.

Peço por tudo, alguma simplicidade para que consigamos respirar,
A libertação desse viés adoentado, desse mal olhado a nos vigiar.

Não falo de culpas, desculpas ou outras vontades,
Peço por todos nós, acabando de decidir,
Melhor não rir nem xingar,

Amém.