
Eu sei sim, já vi tudo isso acontecer.
A gente se apega às pessoas, aos relacionamentos, amizades, contextos de vida, aos hábitos e até aos objetos, confortos e posses. Parece que não pode viver sem aquilo.
Mentira e ilusão.
No meio de todo o processo pra descobrir isso, pode haver um turbilhão de sentimentos, de apego, rancor e mágoa, saudade e melancolia. Pode existir um coração que ameaça enrijecer para protejer-se de eventos futuros. Pode haver um olhar vazio que não se fixa muito mais, pra não correr o risco de se afeiçoar.
Mas esses extremos só servem bem as almas ainda pequenas, ou os propósitos das novelas e folhetins.
Não que seja doce ou tão fácil aprender, mas nesses desapegos, sem perder o valor bem medido de cada coisa, que vamos crescendo.
Nos tornando mais sólidos em nós mesmos, sem precisar por isso prescindir do valor da amizade, de compartilhar os bons momentos e os não tão bons.
Sem precisar fazer de nosso peito um desrto, para poder sentir o alívio de achar um oásis e sobretudo pra reconhecer, a cada experiência, mais e melhor, que não somos o centro do mundo....Já que o que importa é buscar o centro de nos mesmos, para nos mantermos equilibrados e caminhar rumo à inevitáveis saudades e gratas surpresas que irão surgir.
A gente se apega às pessoas, aos relacionamentos, amizades, contextos de vida, aos hábitos e até aos objetos, confortos e posses. Parece que não pode viver sem aquilo.
Mentira e ilusão.
No meio de todo o processo pra descobrir isso, pode haver um turbilhão de sentimentos, de apego, rancor e mágoa, saudade e melancolia. Pode existir um coração que ameaça enrijecer para protejer-se de eventos futuros. Pode haver um olhar vazio que não se fixa muito mais, pra não correr o risco de se afeiçoar.
Mas esses extremos só servem bem as almas ainda pequenas, ou os propósitos das novelas e folhetins.
Não que seja doce ou tão fácil aprender, mas nesses desapegos, sem perder o valor bem medido de cada coisa, que vamos crescendo.
Nos tornando mais sólidos em nós mesmos, sem precisar por isso prescindir do valor da amizade, de compartilhar os bons momentos e os não tão bons.
Sem precisar fazer de nosso peito um desrto, para poder sentir o alívio de achar um oásis e sobretudo pra reconhecer, a cada experiência, mais e melhor, que não somos o centro do mundo....Já que o que importa é buscar o centro de nos mesmos, para nos mantermos equilibrados e caminhar rumo à inevitáveis saudades e gratas surpresas que irão surgir.